Família: Nyctaginaceae
Nome comum: Buganvília; Flor de Papel
Outras variedades: B. glabra “Harrisii” e “Sandevana variegata”, B. spectablilis e B. buttiana
Descrição: A Buganvília é uma trepadeira comum em Portugal, cujas flores no Verão atraem a atenção de quem passa onde quer que se encontre. A mais comum é a de cor roxa, mas nos anos mais recentes podem facilmente encontrar-se outras cores em qualquer viveiro. O seu nome provém de Louis Antoine de Bougainville, capitão de navio, advogado, matemático e explorador, que se juntou à armada francesa por volta de 1767 no Canadá, onde viria a conhecer e a fazer amizade com Philibert Commerson, viajante e botânico francês que em 1760 viajava ao serviço de Sua Majestade e veio a descobrir esta planta no Brasil, de onde é originária. Daí o nome de Bouganvillea.
Dos troncos, protegidos por fortes espinhos, ramificam todos os anos novos rebentos que crescem vigorosamente e para os lados de forma desordenada. Estas plantas podem também ser “domesticadas” em forma de arbusto, desde que se proceda ao corte das pontas nos rebentos novos à medida que eles crescem. As folhas têm o feitio de um coração e possuem uma cor verde escura. A variedade B. glabra atinge uma altura de 3 metros ou mais, tem folhas macias, mais pequenas e com menos espinhos enquanto que as folhas da B. spectablilis têm uma penugem no lado inferior.
As flores verdadeira são os pequenos tubos amarelos e brancos que se encontram envolvidos em três brácteas fundidas ou folhas modificadas, parecidas com papel, e que são as verdadeiras responsáveis pelo seu aspecto colorido. A B. glabra é uma trepadeira com troncos menos espinhosos e floresce intermitentemente durante toda a estação quente. A B. spectabilis cresce com grande vigor podendo atingir facilmente cerca de 6 a 9 metros de altura.
Nome comum: Buganvília; Flor de Papel
Outras variedades: B. glabra “Harrisii” e “Sandevana variegata”, B. spectablilis e B. buttiana
Descrição: A Buganvília é uma trepadeira comum em Portugal, cujas flores no Verão atraem a atenção de quem passa onde quer que se encontre. A mais comum é a de cor roxa, mas nos anos mais recentes podem facilmente encontrar-se outras cores em qualquer viveiro. O seu nome provém de Louis Antoine de Bougainville, capitão de navio, advogado, matemático e explorador, que se juntou à armada francesa por volta de 1767 no Canadá, onde viria a conhecer e a fazer amizade com Philibert Commerson, viajante e botânico francês que em 1760 viajava ao serviço de Sua Majestade e veio a descobrir esta planta no Brasil, de onde é originária. Daí o nome de Bouganvillea.
Dos troncos, protegidos por fortes espinhos, ramificam todos os anos novos rebentos que crescem vigorosamente e para os lados de forma desordenada. Estas plantas podem também ser “domesticadas” em forma de arbusto, desde que se proceda ao corte das pontas nos rebentos novos à medida que eles crescem. As folhas têm o feitio de um coração e possuem uma cor verde escura. A variedade B. glabra atinge uma altura de 3 metros ou mais, tem folhas macias, mais pequenas e com menos espinhos enquanto que as folhas da B. spectablilis têm uma penugem no lado inferior.
As flores verdadeira são os pequenos tubos amarelos e brancos que se encontram envolvidos em três brácteas fundidas ou folhas modificadas, parecidas com papel, e que são as verdadeiras responsáveis pelo seu aspecto colorido. A B. glabra é uma trepadeira com troncos menos espinhosos e floresce intermitentemente durante toda a estação quente. A B. spectabilis cresce com grande vigor podendo atingir facilmente cerca de 6 a 9 metros de altura.
Origem: Originária do Brasil, tornou-se uma espécie popular e ornamental em quase todo o mundo, especialmente nos climas quentes da América do Norte e do Sul, na Europa e no sudoeste asiático. Em Portugal encontra-se um pouco por todo o lado, com maior frequência no Algarve e no Alentejo, onde se desenvolve sem grandes exigências ou cuidados. Em alguns casos, pelo seu porte e vigor, algumas podas regulares fariam dos espécimes existentes e quase selvagens magníficos exemplares de decoração paisagística.
Cultura: Gosta de solos ricos e organicamente ricos mas bem drenados, tolerando embora condições mais adversas. Deve ser fertilizada ligeiramente apenas três vezes ao ano. Tolera o ar do mar, desde que seja protegida para não receber directamente o sal. Um dos seus pontos críticos são as raízes, muito delicadas e facilmente atingidas quando se transplanta ou movimenta a planta. Quando cultivada em vaso, prefere ter as raízes apertadas.
Luz: É muito importante que esta planta tenha pelo menos 4 a 6 horas diárias de sol na estação quente para poder florir. No Inverno perde as folhas e mantém-se em descanso, preparando-se para a época de floração seguinte. Cubra as plantas se houver risco de geada, com papel de jornal, telas de plástico, redes densas ou outro meios que evitem ser queimada pelo frio. Cubra o solo em redor das raízes com material protector orgânico ou não, para evitar os choques térmicos.
Humidade: A rega é semanal e moderada. Se deixar de florir, deve parar-se a rega e permitir que o solo seque ligeiramente à superfície, ou mesmo um pouco mais, para forçar o aparecimento da flor. Tolera pequenos períodos de seca. Dentro de casa desenvolve-se em forma de arbusto à temperatura ambiente desde que sujeita a podas regulares. Mas precisa de muita luz.
Resistência: Nas zonas 9 – 11 a B. glabra é um pouco mais resistente – mas no tempo frio a geada pode fazê-la desaparecer – embora possa regressar na Primavera.
Fertilização: Quanto mais fertilizante, mais folhas e menos flores. Cuidado portanto com a dose, que deve ser a mínima necessária, assim como a rega subsequente. O fertilizante mais adequado é o universal 10-10-10 (N-P-K) líquido, para efeitos mais imediatos e no máximo duas vezes ao ano.
Propagação: Com facilidade, por estaca, durante os meses de Verão. Procede-se ao corte dos ramos mais tenros obtendo-se estacas com 7,5 a 15 cm, retiram-se as folhas até meio e insere-se o corte num fertilizante com hormonas. Coloca-se a estaca fertilizada num vaso pequeno com uma mistura de solo e terra para plantas e areia, em partes iguais. Humedece-se sem exageros. A areia pode ser substituída por perlite ou vermiculite. Cobre-se o vaso com um saco de plástico transparente para manter a humidade e mantém-se num local luminoso mas não excessivamente quente, para poder criar o efeito de estufa. Logo que comecem a surgir novas folhas, transplanta-se com cuidado para o local definitivo. Atenção às raízes, espere que a terra seque um pouco para transplantar e não mexa no torrão em volta das raízes, que são o “calcanhar de Aquiles” das Buganvílias!
Aplicações: A Buganvília pode ser utilizada em vedações e paredes ou ainda enquadrando janelas. Sobretudo nas zonas de arquitectura mediterrânea, a Buganvília enriquece o décor e faz sobressair a luminosidade do ar com as suas cores vivas. A B. glabra é a trepadeira ideal para contentores ou vasos de grande dimensão que podem ser colocados em pátios ou até entradas. Pode ser podada sob a forma de arbusto ou orientada para trepar no sentido e forma desejados. Qualquer destas duas espécies cresce bem em alpendres ou encostada a uma árvore, por exemplo. Nas regiões menos quentes é possível cultivar Buganvílias em contentores que se devem proteger e guardar no fim do Verão, permanecendo no exterior apenas até ao Inverno, altura em que precisam de protecção e descanso, reduzindo-se quer a rega quer a fertilização. Logo que a temperatura exterior do ar chegue aos 18 graus e sobretudo quando deixe de existir o risco de geada, dependendo da região do País onde se encontrem, a Buganvília pode sair para o exterior, retomando-se então gradualmente a rega e a fertilização normais.
Características: A Buganvília é famosa pelas suas cores variadas que vão desde o roxo, à cor de vinho, laranja, branco, salmão e por outros tons mais raros e cuja cultura é menos fácil. É uma planta popular, exuberante e de crescimento rápido. Tem um preço acessível, pode ser multiplicada por propagação e não requer grandes cuidados.
28-07-2004Luz: É muito importante que esta planta tenha pelo menos 4 a 6 horas diárias de sol na estação quente para poder florir. No Inverno perde as folhas e mantém-se em descanso, preparando-se para a época de floração seguinte. Cubra as plantas se houver risco de geada, com papel de jornal, telas de plástico, redes densas ou outro meios que evitem ser queimada pelo frio. Cubra o solo em redor das raízes com material protector orgânico ou não, para evitar os choques térmicos.
Humidade: A rega é semanal e moderada. Se deixar de florir, deve parar-se a rega e permitir que o solo seque ligeiramente à superfície, ou mesmo um pouco mais, para forçar o aparecimento da flor. Tolera pequenos períodos de seca. Dentro de casa desenvolve-se em forma de arbusto à temperatura ambiente desde que sujeita a podas regulares. Mas precisa de muita luz.
Resistência: Nas zonas 9 – 11 a B. glabra é um pouco mais resistente – mas no tempo frio a geada pode fazê-la desaparecer – embora possa regressar na Primavera.
Fertilização: Quanto mais fertilizante, mais folhas e menos flores. Cuidado portanto com a dose, que deve ser a mínima necessária, assim como a rega subsequente. O fertilizante mais adequado é o universal 10-10-10 (N-P-K) líquido, para efeitos mais imediatos e no máximo duas vezes ao ano.
Propagação: Com facilidade, por estaca, durante os meses de Verão. Procede-se ao corte dos ramos mais tenros obtendo-se estacas com 7,5 a 15 cm, retiram-se as folhas até meio e insere-se o corte num fertilizante com hormonas. Coloca-se a estaca fertilizada num vaso pequeno com uma mistura de solo e terra para plantas e areia, em partes iguais. Humedece-se sem exageros. A areia pode ser substituída por perlite ou vermiculite. Cobre-se o vaso com um saco de plástico transparente para manter a humidade e mantém-se num local luminoso mas não excessivamente quente, para poder criar o efeito de estufa. Logo que comecem a surgir novas folhas, transplanta-se com cuidado para o local definitivo. Atenção às raízes, espere que a terra seque um pouco para transplantar e não mexa no torrão em volta das raízes, que são o “calcanhar de Aquiles” das Buganvílias!
Aplicações: A Buganvília pode ser utilizada em vedações e paredes ou ainda enquadrando janelas. Sobretudo nas zonas de arquitectura mediterrânea, a Buganvília enriquece o décor e faz sobressair a luminosidade do ar com as suas cores vivas. A B. glabra é a trepadeira ideal para contentores ou vasos de grande dimensão que podem ser colocados em pátios ou até entradas. Pode ser podada sob a forma de arbusto ou orientada para trepar no sentido e forma desejados. Qualquer destas duas espécies cresce bem em alpendres ou encostada a uma árvore, por exemplo. Nas regiões menos quentes é possível cultivar Buganvílias em contentores que se devem proteger e guardar no fim do Verão, permanecendo no exterior apenas até ao Inverno, altura em que precisam de protecção e descanso, reduzindo-se quer a rega quer a fertilização. Logo que a temperatura exterior do ar chegue aos 18 graus e sobretudo quando deixe de existir o risco de geada, dependendo da região do País onde se encontrem, a Buganvília pode sair para o exterior, retomando-se então gradualmente a rega e a fertilização normais.
Características: A Buganvília é famosa pelas suas cores variadas que vão desde o roxo, à cor de vinho, laranja, branco, salmão e por outros tons mais raros e cuja cultura é menos fácil. É uma planta popular, exuberante e de crescimento rápido. Tem um preço acessível, pode ser multiplicada por propagação e não requer grandes cuidados.
adorei a informação vcs são D+
ResponderEliminarExcelente descrição da planta!
ResponderEliminarEsta flor seria a mesma da nossa PRIMAVERA, que temos aqui no Brasil?
ResponderEliminarCara Célia, não sei se se trata da mesma planta mas pela descrição que faço neste post talvez seja possível confirmar. Sempre conheci como Buganvília, mesmo no tempo em que eu própria vivi em São Paulo. Tem uma foto da Primavera para comparar?
EliminarObrigada pela pergunta e volte sempre a visitar-nos.
Sim Célia, é a mesma planta. No Brasil, dependendo da região são utilizados os dois nomes.
EliminarSim, a mesma!
EliminarTenho uma buganvília com cerca de 12 anos que so uma vez deu flor em quantidade. Normalmente a planta e muito exuberante, mas so muito tarde e na ponta dos ramos deita algumas (poucas) flores. Qual sera o problema
ResponderEliminarAugusto
Caro Augusto, será que a sua planta tem no mínimo as seis horas de sol diárias de que necessita? Como tem 12 anos é adulta e não comportará uma deslocação para outro local mais soalheiro, mas eu sugeriria que cortásse um ou dois troncos bem viçosos e os colocásse num local - de início mais protegido do sol, com um pouco de adubo para criar raízes mais rapidamente -, logo que veja que a planta agarrou ao solo, e isso vê-se pela cor clara e por rebentos que surgem 2 ou 3 meses depois, então coloca estes rebentos num local com pelo menos 6 horas de sol - é o segredo maior da buganvilia -, pouco fertilizante - para não brotarem muitas folhas - e muita, muita água. Boa sorte, obrigada pela visita e volte sempre a visitar-nos.
EliminarOlá adorei as fotografias.
ResponderEliminarPor acaso estou a procura de plantio para um jardim, será que pode dispor de uns ramos?
Olá Bruno, aconselho-o a plantar esta espécie apenas no início da primavera ou no final do inverno, dependendo da localização onde se encontra. Neste momento qq plantio não vingaria por ser verão e muito quente para espécies novas e tenras. Estou a referir-me a Portugal, se for aqui que vive. Obrigada pela visita, volte sempre.
EliminarVou então esperar até a próxima primavera. Até lá boa jardinagem.
ResponderEliminarTenho uma primavera, q só floriu uma vez, o que devo fazer?
EliminarÉ muito importante que esta planta tenha pelo menos 4 a 6 horas diárias de exposição solar na estação quente para poder florir. Sem isso, apenas dá folhas verdes e também não necessita de muito fertilizante, sobretudo à base de azoto (o N mais forte em NPK) que favorece a folhagem e não a floração (neste caso teria de ter o K mais elevado). Nos locais onde o inverno é frio, perde as folhas e mantém-se em descanso, preparando-se para a época de floração seguinte. Portanto, muito sol, alguma água quando o solo fica seco, mas nada demais para não prejudicar as raízes. Aqui o sol mesmo faz o milagre das flores da primavera. Boa sorte, volte sempre.
EliminarTenho uma bungavilia q comprei há dois anos. Tinha flor. Mas dai para cá nunca mais deu flor. Está em vaso. Eu nao a rego muito e está ao sol. Ja me disseram q alg fato podia ter feito ali xixi. Mudei toda a terra. Mas continua sem flor com gd pena minha, uma vez q vejo imensas sem quaisquer cuidados e lindas de morrer. Será q me pode ajudar? Obrigada.
ResponderEliminarCara Sara, com a buganvília há que evitar mudar o vaso para outro porque as raízes por certo não suportariam a mudança. Logo, se já apanha pelo menos 6 horas de sol diário, experimente remexer os primeiros 10 cms de terra por cima do vaso e deitar material orgânico (uns 3 cms chega), pode ser daquele substrato de cavalo que se vende em sacos nas lojas da especialidade. Também pode usar fertilizante líquido próprio para plantas de flor, tenha em atenção a proporção que deita na água da rega. De início pode ser pouca quantidade de fertilizante e regar mais vezes, pouco de cada vez. Não encharque o solo nunca. Ela precisa de sol e algum fertilizante para florir. Se está a crescer e tem folhas verdes nesta época do ano, só lhe deve faltar algum estímulo. Tente esta solução, espero que tenha boa sorte e se sim, mande fotos, que nós gostamos de ver. Obrigada pela visita!
ResponderEliminarOla, quero saber se na irlanda e possivel cultiva-las???? no inverno a temperatura chega ate zero graus!
ResponderEliminarOla, quero saber se na irlanda e possivel cultiva-las???? no inverno a temperatura chega ate zero graus!
ResponderEliminarBoa tarde Egnaldo! Na Irlanda se você colocar a buganvília num local abrigado do frio (varanda, janela dentro de casa virada para sul...) onde obrigatoriamente, e este aspeto é fundamental, ela receba pelo menos 6 a 8 horas de sol por dia durante o tempo quente, então talvez consiga ter uma buganvília. Diga se teve sucesso, porque eu aqui no Alentejo, em Portugal ainda não consegui. Os invernos são super frios e chuvosos. Mas fico a torcer para que tudo dê certo! Abraço, obrigada pela visita ao blog.
ResponderEliminarGostaria de fazer uma cerca viva de bouganville. Qual o espaçamento devo dar de uma para outra, poi, quero que feche a visão de quem passar, e tb evite a entrada de indesejáveis.
ResponderEliminarBom dia, tudo depende da altura que pretende atingir e se tem já algum muro junto ao qual queira colocar a sebe. A buganvília cresce muito bem ao sol (exige um mínimo de 6h/dia) mas se tiver menos sol do que isso fica rala e cresce pouco. Se tem estas boas condições climáticas, um espaçamento de 70 cm a 1 metro deve dar bom resultado ao fim de 1 ano ou ano e meio, com plantas compradas já com meio metro e podadas regularmente de modo a formar sebe e não a trepar, como é o seu hábito. Mas se quer uma opinião sincera, não é a melhor planta para esta finalidade, para cerca ou sebe viva eu plantaria escalónia de meio em meio metro. Veja neste blog o post sobre Escalónia onde tem fotos também.
EliminarAdoro esta panta, já havia percebido em alguns exemplares que vejo nas casas do bairro que realmente perdem bem as folhas, porém isso nunca tinha acontecido com as minhas até o momento, 3 das que estão bem floridas estão perdendo as folhas apesar de manter o vigor das flores, uma outra que é completamente diferente das demais começou a ramificar e florir muito agora, suas folhas, galhos e flores são bem diferentes, talvez seja uma dos dois tipos que sempre vejo falarem mas nunca se demonstram realmente a diferença, a glabra e a spectabilis, seus galhos são finos e não seguem uma linha reta, fazem um zigue-zague, as folhas são pequenas e as flores tem um formato alongado.
ResponderEliminarBom dia Renato, agradeço o seu comentário. Na verdade estando você no Brasil tem oportunidade de saber bastante mais sobre a buganvília - originária desse magnífico país - do que nós aqui em Portugal. Também existem bastantes exemplares, mas jamais estão em flor todo o ano. E como exigem mesmo 6 horas no mínimo de sol por dia, apenas nas regiões mais a sul ela se desenvolve plenamente. Eu não consigo fazer vingar nenhuma onde vivo, com grande pena minha. Um abraço.
EliminarBoa tarde Cristina! As raízes deveriam ter sido cortadas com um instrumento bem afiado. Como puxou por elas, pode ter danificado algumas, mas julgo que uma buganvília com essa idade é suficientemente madura e resistente para recuperar no momento certo. Depende do local onde você vive, regra geral é melhor esperar sempre pelo tempo mais frio para transplantar de um vaso para terra. Espero que resulte tudo bem com a sua buganvília. Abraço.
ResponderEliminarOlá eu tenho uma muda ela foi comprada ressente mais caiu todas as flores e folhas estava fazendo rega demais e não estava no sol , como sei se ela vai voltar a florir ou se está podre?
ResponderEliminarSe a buganvília ficar ao sol (pelo menos durante 6 horas diárias) e você não regar demasiado, poder ser que volte a deitar folhas e flores. Ajuda também fertilizar com um pouquinho de adubo mas não exagere para não queimar as raízes. Boa sorte com a sua buganvília.
EliminarBoa noite como posso comprar sementes de bunganvilias azuis para Portugal?
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