Mandevilla
Nome Comum: Dipladénia, mandevilla, allamanda rosa
Família: Apocynaceae (Família dogbane)
Nome Comum: Dipladénia, mandevilla, allamanda rosa
Família: Apocynaceae (Família dogbane)
Descrição:
A Mandevilla é uma planta trepadeira, cujo caule fica lenhoso quando a planta é adulta, muito apreciada pelas suas belas formas e cores nas regiões de clima quente e moderado onde se dá muito bem. Quando na sua melhor forma, produz uma quantidade enorme de flores muito vistosas que nascem em conjuntos a partir de um pequeno pé, contrastando com o fundo verde escuro das folhas e com a forma de um trompete, com um “pescoço” branco e amarelo, podendo atingir um diâmetro de 10 cm .
A Mandevilla é uma planta trepadeira, cujo caule fica lenhoso quando a planta é adulta, muito apreciada pelas suas belas formas e cores nas regiões de clima quente e moderado onde se dá muito bem. Quando na sua melhor forma, produz uma quantidade enorme de flores muito vistosas que nascem em conjuntos a partir de um pequeno pé, contrastando com o fundo verde escuro das folhas e com a forma de um trompete, com um “pescoço” branco e amarelo, podendo atingir um diâmetro de 10 cm .
A partir de um ou
mais troncos principais – dependendo de como terá sido podada na estação anterior
– nascem raminhos que se vão desenvolvendo e que se agarram uns aos outros ou
mesmo a qualquer suporte que exista por perto, podendo atingir uma altura de 2
ou 3 metros.
As suas bonitas
folhas de cor verde escura brilhante, podem chegar a ter 20 cm de comprimento e 8 a 10
cm de largura, contrastam com o colorido abundante das flores, proporcionando
uma bela trepadeira para colocar contra uma parede, num alpendre ou num pátio
soalheiro.
As flores da Mandevilla podem ser cor de rosa,
vermelhas, brancas ou amarelas, variando de tamanho consoante o hibrido em
questão.
Origem:
É nativa do sudeste do Brasil, mas hoje em dia é cultivada em qualquer região do mundo desde que o clima seja quente ou moderado. Em Portugal existe à venda em quase todos os viveiros conhecidos, apresentando-se em vasos de tamanho variado, uma vez que mesmo muito jovem esta planta pode dar flor o que a torna muito atraente comercialmente.
É nativa do sudeste do Brasil, mas hoje em dia é cultivada em qualquer região do mundo desde que o clima seja quente ou moderado. Em Portugal existe à venda em quase todos os viveiros conhecidos, apresentando-se em vasos de tamanho variado, uma vez que mesmo muito jovem esta planta pode dar flor o que a torna muito atraente comercialmente.
Resiste
à brisa salgada do mar, podendo por essa razão ser plantada perto da praia desde que exista uma
linha de dunas ou qualquer outro elemento a protegê-la. Se ao longo do verão beneficiar
de uma aplicação regular de fertilizante líquido rico em fósforo, proporcionará
constantes e abundantes vagas de novas flores. Convém ir retirando as folhas
amarelas e as flores que vão envelhecendo, para suscitar folhas novas e
floração. Também se pode cortar o topo dos raminhos se se pretender um arbusto
mais encorpado ao invés de uma trepadeira alta. Cuidado com o látex
porque pode ser irritante para certas peles.
Luz:
Gosta de ficar ao sol durante a maior parte do dia, embora por vezes este
queime a cor da flor que se apresenta desbotada, sobretudo se for vermelha.
Suporta alguma sombra se o calor for excessivo a meio do dia.
Humidade:
Necessita de humidade constante mas não gosta de um solo muito enxarcado. Por
esta razão a mistura onde é plantada deve permitir drenar bem a água da rega,
que pode ser frequente desde que não em muita quantidade de cada vez. Pode-se
deixar secar a superfície um pouco pois tolera alguma secura, mas prefere ser
regada com regularidade se o sol que apanha é direto e por mais de 5 horas diárias.
Resistência: Resiste
bem nas regiões quentes (zonas 9-11) e pode morrer quando exposta a muito frio
e geada, mas eventualmente ressurge na primavera no mesmo local.
Pestes
e doenças: Quando as condições de cultura não são as ideais
– má composição do solo, pouca água ou insuficiente alimento – podem apanhar pulgão ou
cochonilha. Uma boa mangueirada seguida de aspersão de todas as folhas e caules
com água saponosa (sabão neutro) ajudará a ver-se livre destes visitantes
indesejados. Caso não resulte adquira um produto adequado e siga as instruções na embalagem. Mas esta será sempre uma solução química e pouco amiga do ambiente, pelo que caso pretenda ser mais favorável a um ambiente são, evite em primeiro lugar que estas pragas se iniciem retirando com um pequeno algodão os pequenos pulgões e a cochonilha.
Propagação: Pode
ser multiplicada por estacas com uns 20 cm, cortadas dos troncos mais lenhosos durante o
verão e aplicando pó de hormonas enraizadoras na extremidade cortada.
Mais uma vez se aconselha cuidado com o líquido que deita quando cortada, pois em algumas
pessoas provoca irritação na pele.
Aplicações:
A Mandevilla pode ser utilizada com muito sucesso em alpendres ou pátios, pois para além de poder ser plantada diretamente no jardim, também suporta ser plantada em vasos grandes com boa mistura de terra vulgar, areia e um material orgânico rico (estrume de galinha ou de cavalo, bem curado).
A Mandevilla pode ser utilizada com muito sucesso em alpendres ou pátios, pois para além de poder ser plantada diretamente no jardim, também suporta ser plantada em vasos grandes com boa mistura de terra vulgar, areia e um material orgânico rico (estrume de galinha ou de cavalo, bem curado).

Como não
suporta o frio intenso, pode ser trazida para dentro de casa e com boa
luminosidade ou colocada numa varanda abrigada, onde crescerá menos
intensamente durante o inverno, perdendo também algumas folhas, Não dará flor
no tempo frio, mas logo que o tempo melhore pode voltar a ser colocada ao sol e
voltará a florir como no verão anterior. Basta aparar alguns tronquinhos que
possam ter secado ou pareçam mortos e cuidar de melhorar o solo com um bom
fertilizante e água.
Características:
A beleza desta planta que envolve as belas flores coloridas e também as suas folhas brilhantes verde escuro, justificam por si só o interesse de muitos jardineiros na sua cultura. Como cresce muito depressa ajuda a disfarçar algum aspeto menos atraente que se queira esconder no jardim ou na varanda.
A beleza desta planta que envolve as belas flores coloridas e também as suas folhas brilhantes verde escuro, justificam por si só o interesse de muitos jardineiros na sua cultura. Como cresce muito depressa ajuda a disfarçar algum aspeto menos atraente que se queira esconder no jardim ou na varanda.